Peço desculpa escapou-me este tópico, pode ver o estudo de de um inversor de 10kw nesta URL
10KW inverter
Quanto ao grid tie, vamos ver, o grid tie tem de ter um sincronismo com a frequência da rede publica, tem de ter a mesma frequência, se isso não acontecer os equipamentos no interior vão sofrer com isso.
Uma das variáveis em termos de produção de energia é exactamente a frequência, a energia produzida pelo operador tem de ser igual à energia consumida naquela momento, ora este sincronismo e os picos de consumo são compensados com uma ligeira alteração de frequência, se utilizar um grid tie de baixa qualidade isto vai dessincronizar e produzir valores errados que não se misturam mas ficam desfasados.
Nas produções de energia em larga escala, o processo utilizado é o seguinte, em detrimento da utilização de sincronismo electronic0a (as potências são muito elevadas) existe um sincronismo mecânico com uma série de embraiagens, existe uma elevação directa para 680v.
Nos sistemas de baixa potência, utiliza-se maioritariamente as baterias, e porquê, as baterias permitem com o inversor e comutador desligar a energia que vem do operador e ter uma produção própria sem estar ligado, a ligação directa à rede implica que o gride tie esteja aprovado pelo operador, contacte o operador e pergunte se pode colocar, a resposta vai ser não, estas regras mudam de país para país, mas na generalidade o funcionamento é este.
Existe uma outra solução que é produzir directamente para apenas alguns sectores, por exemplo, ter iluminação por leds e ter essa área directa, mas aí, embora algusn sites em inglês façam confusão, não é um grid tie, aí basta produzir e ter a saída controlada , existem vários esquemas no site que permitem usar o gerador sem baterias, mas nenhum deve ser utilizado sem o comutador de rede.
Sao 4:30 AM, se calhar no meio está algum disparate mas amanhã faço uma revisão