Na minha opinião está a seguir pelo caminho errado...
Num processo de verificação de anomalias(seja em computador, carro ou bicicleta) não se aponta diretamente para um local mas vai-se excluindo por verificação e medição as possíveis fontes do problema. A Rolls Royce adaptou um procedimento de reparação que posteriormente foi adoptado pela xerox e outras grandes marcas que se chama "see and go". A base é....
O computador liga? sim ->
A imagem aparece no display? sim...
(Seguindo esta linha... vamos saltar aqui uns passos)
O computador desliga? sim-->
Desliga mesmo sem software?sim-->
Os ventiladores estão limpos?-->
A entrada de tensão sofre oscilação?-->
O importante neste método é não saltar etapas, de outra forma, vai tentar reparar uma motherboard quando o responsável são meia dúzia de pelos do gato metidos no ventilador do processador.
Imagine os tipos da Rolls Roice não usarem este método e mudarem logo o motor ao carro só porque não arranca.
Há uns 10 anos muitos informáticos começaram a trocar as fontes ATX porque davam ecrãns azuis e atirar as fontes para o lixo para além de reinstalarem 50 vezes o windows XP... as fontes estavam quase sempre boas, o XP estava bom, o problema é que ligavam demasiadas coisas para intensidade de corrente que a fonte pode fornecer...
Quando um ventilador(cooler) por ter sujidade consome uma enormidade de corrente, o sistema reinicia. A mesma coisa com maus contactos, nas memórias, nas fichas de ligação.
É melhor ver o básico do que, por substituíção, mude o que não está avariado.
Quanto a intermitências com auto reboot existem uns milhares possibilidades diferentes conforme foi referido noutro tópico.
zurca1599 escreveu:
O trabalho nestas áreas deve ter como base :
a observação, compreensão do circuito, medição, hipóteses, teste, correcção e verificação.
O resto é "adivinhação" .